Na tarde dessa terça-feira (21), o Conselho da Mulher de Itapecerica da Serra (CMM) realizou sua primeira reunião ordinária de 2025. O principal objetivo do órgão é a construção de políticas públicas voltadas ao bem-estar, segurança e igualdade das mulheres no município, com o apoio da sociedade civil e parcerias estratégicas.

Estiveram presentes as conselheiras indicadas pelo poder público, além das conselheiras da sociedade civil eleitas para o biênio. Participaram também Tatiane Costa, do Instituto Madhu, Conceição, da ONG Mulheres da Pedra Lisa, vereador Gustavo Mariani (responsável pelo protocolo de algumas solicitações), diretor de Cultura Fábio Santana, diretora na SDSRT, responsável pela proteção especial de média complexidade, Thaís Bitencourt, além de diversas representantes da sociedade civil, como Dra. Luciana Barbosa da OAB, Elisângela e Ângela, da empresa Miracatiba. O subcomandante da GCM, Renato Paulino, também marcou presença, apresentando o trabalho da Guarda Civil Municipal no contexto da Lei Maria da Penha e destacando a parceria com o Conselho da Mulher.

A reunião foi conduzida pela presidente do conselho, Neudir Sudatti, que leu a ata deliberada em uma reunião com a empresa Miracatiba, na qual foi estabelecida uma parceria para disponibilizar o QR Code da Cartilha do Conselho no transporte público coletivo. Neudir também informou sobre a indicação dos novos membros do secretariado e explicou que, após a reunião, será elaborada uma portaria para formalizar as mudanças, conforme o Regimento Interno.

Outro ponto abordado foi a organização de uma palestra sobre violência patrimonial, com a participação de representantes da empresa Miracatiba. A iniciativa conta com o apoio do Instituto Madhu e do projeto “As Maras”, que promove oportunidades de emprego e conta com a participação do PAT, através de Amanda dos Reis, nova vice-presidente do Conselho.

Neudir Sudatti ainda destacou uma pauta de grande repercussão: a Lei das 22h, que garantiu maior segurança para as mulheres, permitindo que elas desçam do coletivo mais próximas dos locais de maior movimentação. “Essas ações estão proporcionando mais segurança às mulheres”, ressaltou a presidente do Conselho.

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